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Destruição da camada de ozônio


Outro problema ambiental de caráter global que vem assustando muitas pessoas é a gradativa destruição da camada de ozônio existente na estratosfera.

Ele tem um papel fundamental na regulação da vida na terra, ao filtrar a maior parte dos perigosos raios ultravioletas emitidos pelo sol. Sabe-se que esses raios podem causar no homem, entre outros problemas, câncer de pele e perturbações da visão.

Em 1979, pela primeira vez, verificou-se que a concentração de ozônio estava se tornando rarefeita sobre a Antártida.

Já são bastantes conhecidos os grandes vilões da destruição de ozônio, os gases CFCs usados como fluidos de refrigeração, como solventes, nas embalagens de aerossóis e nas espumas plásticas. Além dos CFCs, outros produtos químicos também foram responsabilizados: compostos bromados, tetracloreto de carbono e clorofórmio de metila.

O buraco na camada de ozônio é maior sobre o pólo sul, porque as baixíssimas temperaturas registradas na Antártida ao formarem nuvens estratosféricas de gelo, favorecem a transformação dos clorofluorocarbonos estáveis em cloro ativo, que catalisa a reação de destruição de parte do ozônio, diminuindo sua concentração.


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